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Demand Generation no B2B: como atrair leads qualificados sem depender do Google ou do Instagram

A maioria das estratégias digitais B2B ainda gira em torno de duas grandes plataformas: Google e Instagram. Porém, a dependência dessas fontes tradicionais de tráfego traz riscos como mudanças de algoritmo, aumento de custos e baixa previsibilidade. O futuro da geração de demanda está em diversificar — e, principalmente, tomar as rédeas da aquisição.


Neste artigo, vamos explorar como sua marca pode gerar demanda de forma estruturada, sem depender exclusivamente de canais saturados. Vamos além do inbound tradicional para falar sobre conteúdo distribuído ativamente, influenciadores nichados, comunidades e estratégias de mídia paga com foco em intenção.


Se você lidera marketing em uma empresa B2B e sente que o tráfego orgânico está estagnado e o CAC disparando, este conteúdo é para você.


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O que é Demand Generation e por que ela é diferente de Inbound Marketing


Demand generation é uma estratégia que visa educar, influenciar e preparar o mercado para a solução que sua empresa oferece — mesmo que o potencial cliente ainda não esteja pronto para comprar.


Enquanto o inbound marketing tradicional foca em atrair quem já está buscando, a geração de demanda busca expandir a audiência, gerar consciência e nutrir o desejo. É um trabalho de longo prazo, mas com efeitos profundos: você educa o mercado, eleva a autoridade da sua marca e cria um pipeline mais qualificado.



Por que depender do Google e do Instagram é arriscado


  • Volatilidade dos algoritmos: mudanças repentinas no Google ou nas redes sociais podem derrubar seu alcance.

  • Concorrência e saturação: cada vez mais empresas B2B estão produzindo conteúdo, o que torna mais difícil se destacar.

  • Custo por clique em alta: mídia paga nas redes está cada vez mais cara — e nem sempre eficaz para conversões B2B.

A saída? Criar um ecossistema de geração de demanda baseado em canais próprios e ativos de marca.



Estratégias de Demand Generation fora dos canais tradicionais



1. Eventos e webinars proprietários

Formatos como masterclasses, painéis e imersões virtuais criam percepção de valor e posicionam sua marca como autoridade. O segredo está em convidar nomes relevantes do mercado e fazer a distribuição certa (email, mídia paga, parceiros).


2. Parcerias com influenciadores nichados (microinfluência B2B)


Especialistas de LinkedIn, podcasters técnicos, newsletters de nicho: esses canais têm credibilidade com audiências muito qualificadas. Parcerias podem incluir entrevistas, posts patrocinados, ou até co-criação de conteúdo.


3. Conteúdo para Account-Based Marketing (ABM)


Crie materiais personalizados para setores e contas específicas. Whitepapers, pesquisas de mercado e casos de uso são armas poderosas para capturar a atenção de decisores de grandes empresas.


4. Comunidades e grupos privados


Slack, Discord, WhatsApp e até fóruns internos. Participar ou liderar comunidades permite conversar com potenciais clientes fora dos feeds, em ambientes de alto engajamento e troca de valor.


5. Podcast e vídeo como canal proprietário


O áudio é o novo email. Podcasts criam familiaridade, enquanto vídeos aumentam o tempo de exposição à sua mensagem. Ambos podem ser distribuídos via mídia paga ou incorporados em newsletters.



O papel da distribuição: o que muda no conteúdo B2B


Produzir conteúdo não é mais suficiente. O marketing B2B precisa ser intencional na distribuição:


  • Distribuição paga segmentada (LinkedIn Ads com públicos lookalike, por exemplo);

  • Amplificação via parceiros e afiliados;

  • E-mail marketing com segmentação comportamental;

  • Distribuição em canais de vendas (ex: SDRs usando snippets em abordagens).



Métricas que importam na nova geração de demanda


Saia do volume e vá para a qualidade:


  • Engajamento com conteúdo (tempo médio, respostas, menções);


  • Crescimento de audiência proprietária (emails, inscritos, membros de comunidade);

  • Pipeline atribuído a campanhas de educação e awareness;

  • Influência em ciclos de vendas (ABM, touchpoints com conteúdo estratégico).


Como a Amper pode ajudar sua empresa a gerar demanda com inteligência


Na Amper, entendemos que geração de demanda vai além de cliques e formulários. Criamos narrativas, posicionamentos e jornadas de conteúdo pensadas para impactar decisores, influenciar a percepção de marca e ativar o desejo pela sua solução.


Se sua marca quer sair da dependência de algoritmos e construir uma estratégia de geração de demanda robusta e previsível, fale com a gente.


O futuro da geração de leads B2B está na criação de demanda, não apenas na captura. Diversificar canais, criar autoridade e investir em distribuição ativa são passos essenciais para crescer com consistência — mesmo fora das engrenagens do Google e Instagram.


É hora de mudar o jogo.



FAQ


1. O que é demand generation no B2B? É a estratégia de marketing que busca educar, nutrir e criar demanda ativa antes mesmo que o lead pense em comprar. Ideal para vendas complexas e ciclos longos.


2. Quais canais usar para gerar demanda além do Google?


Webinars, comunidades, podcasts, LinkedIn Ads, influenciadores B2B, parcerias e conteúdo para ABM.


3. Qual a diferença entre inbound e demand generation?


Inbound atrai quem já tem uma intenção de busca. Demand generation cria consciência em quem ainda não está no radar.


4. Como medir o sucesso da geração de demanda?


Acompanhe crescimento de audiência, engajamento com conteúdo, influência no pipeline e volume de leads qualificados.


5. A Amper pode ajudar em estratégias de demand gen?


Sim. Atuamos com branding, conteúdo, distribuição e performance para gerar impacto real no funil B2B.

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