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Quem são e sobre o que falam os microinfluenciadores?

Segundo dados de uma pesquisa da Points North consultoria americana, os EUA investiram mais de US$ 1 bilhão em influenciadores digitais no último ano. As verbas para Instagram aumentaram 38% do primeiro ao quarto trimestre. Esse investimento se tornou praticamente obrigatório para os anunciantes. O desafio, agora, é aliar os influenciadores a campanhas tradicionais.

Menos é mais

Recentemente vieram à tona denúncias de influenciadores que usaram métodos questionáveis (como contas falsas e uso de robôs) para inflar o tamanho de sua audiência. Isso levou anunciantes a questionarem e eficácia influenciadores digitais e ameaçarem abandoná-los.


Uma possível saída tem ganhado força nas estratégias digitais das marcas: os microinfluenciadores. São, na grande maioria, pessoas comuns, com um trabalho regular e que atualizam seus perfis nas redes sociais como hobby. Podem ter um público menor, mas transmitem mensagens de forma autêntica e natural.

Afinal, quem são os microinfluenciadores? Onde vivem? Do que gostam? Sobre quais temas falam?


Para ajudar agências e anunciantes, a Squid, plataforma de marketing com foco em influenciadores, traçou o perfil de 6.643 microinfluenciadores brasileiros, que têm entre 5.000 e 100 mil seguidores no Instagram.


Quantos seguidores eles têm?

0 a 5.000: 1%

5.000 a 10 mil: 16%

10 mil a 25 mil: 41%

25 mil a 50 mil: 22%

50 mil a 100 mil: 12%

mais de 100 mil: 8%


Qual o gênero dos microinfluenciadores?

Mulheres: 70,7%

Homens: 27,6%

Outros: 1,7%


Quantos anos eles têm?

18 a 25 anos: 31,2%

26 a 35 anos: 53,2%

36 a 45 anos: 13,4%

46 a 55 anos: 2,1%

mais de 56 anos: 0,2%


Em que região do país vivem?

Sul: 12,8%

Sudeste: 66,5%

Centro Oeste: 11,8%

Nordeste: 6,7%

Norte: 2,2%


Sobre o que falam?

Lifestyle: 36,7%

Moda: 22%

Comida: 11,6%

Arte: 18,1%

Esportes: 6,6%

Tecnologia: 5%


O poder do engajamento


Segundo a Squid, dois pontos fortalecem o influenciador digital como um promotor de marketing online nos dias de hoje: a falta de confiança do consumidor na publicidade tradicional e o poder de engajamento da comunicação orgânica nas mídias sociais.


"A estratégia com microinfluenciadores tem um formato diferente, peculiar. Mais frequência e, principalmente, autenticidade estão entre os destaques. Influenciadores menores são mais 'nichados'. Muitas vezes, funcionam melhor", declarou Carlos Tristan, sócio da Squid.


"Mesmo que a maioria seja do universo feminino, existe o pensamento de que só existem mulheres entre 18 e 26 anos que são influenciadoras. Isso não é verdade", declarou Tristan. "É possível encontrar perfis para qualquer tipo de negócio".


Conteúdo original publicado em: http://bit.do/e7Koa


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